Ao transmitir beleza, expressar cultura e criatividade, a joia é uma verdadeira arte para vestir. Seu principal objetivo é o adorno pessoal. Com design sofisticado e características ousadas, algumas coleções podem ser usadas como referência de escolha fora do padrão.
As chamadas joias de arte surgiram com o avanço do design, da arte conceitual e contemporânea e das inúmeras pesquisas sobre moda, qualidade e estética. São peças exclusivas que trazem inspiração e expressão artística.
A moda das joias como arte de vestir caminha pelos campos da criação de uma identidade diferente, capaz de construir uma história de desejo e personificação. De civilização em civilização, as joias, muito valorizadas no mundo contemporâneo, foram ganhando novos significados.
Na mesma medida, foram se tornando objetos de desejo e enriquecendo os acervos de moda, cultura e arte. Imagine você que o ouro é explorado pelo homem há mais de 6 mil anos!
Arte para vestir: as joias através dos tempos
A evolução das joias acompanha a história da humanidade. Na pré-história, os adornos eram confeccionados com ossos e dentes de animais, conchas, pedras e madeira. Simbolizavam status, poder e misticismo.
Já na civilização egípcia (3.500 a.C.), as joias eram usadas como amuletos. Simbolizavam proteção. As peças tinham formas de escaravelhos, representando o sol, a criação e o olho do deus Horus, que protegia contra maus espíritos, serpentes e escorpiões.
Na civilização grega (1100 a.C.), elas ganharam formas geométricas alinhadas à simplicidade. Com influência de outros povos, os gregos produziram cenas mitológicas em brincos, braceletes e colares. A filigrana e a granulação surgiram nas peças delicadas durante a civilização etrusca (700 a.C).
A joalheria teve grande influência de povos estrangeiros durante a civilização celta, com técnicas de gravação, intaglio, fundição, esmalte e granulação. O tempo foi passando e na civilização romana (200 a.C.), antes de transformar o ouro em joias, o metal era utilizado pelos romanos para financiar guerras.
Em Roma, predominava o uso de pedras coloridas. Mas a mulher só podia usar ouro em pequena quantidade, já que a lei romana proibia excessos. Foi na Idade Média que a arte passou a ser fortemente influenciada pela religião.
As joias, então, tinham formatos eclesiásticos como escapulários, crucifixos e relicários. Simbolizarem apego à religião, status e divisão de classes.
O uso de gemas, de policromia e peças delicadas de filigrana e granulação com tema religioso permaneceu durante a civilização bizantina (500 d.C.). O esmalte decorava peças ricas em detalhes representando santos, retratos e desenhos abstratos.
O estilo gótico (1300) foi ganhando força com mais técnica a lapidação em pedras. Surgiram peças diversificadas, com grande riqueza de detalhes e formas angulares e pontudas, dando um tom elegante.
As joalherias aperfeiçoaram suas técnicas, elevando-as a um nível mais artístico durante o renascimento (1500). Os ourives ganharam status de artistas e reproduziram formas humanas em peças inspiradas na mitologia. Anéis, colares, pingentes, brincos, broches e camafeus entraram na moda.
Estilo de vida: da emoção e ostentação a símbolo de status e riqueza
Vários estilos de vida foram se sucedendo através dos tempos com as joias presentes como arte para vestir. O estilo Barroco (1600) marcou a época da emoção e contrapondo-se ao racionalismo do renascimento.
As joias com significado de ostentação, poder e riqueza passaram a ser usadas com moderação. E ficaram mais elegantes porque eram compostas por temas naturalistas, como pássaros e flores. A técnica da lapidação se aperfeiçoou.
As joias em estilo Rococó (1700) tornaram exuberantes, assimétricas e sedutoras. Com pedras coloridas e muito diamante, tinham brilho e eram mais luxuosas em formatos de buquês e laços. No período Neoclássico (1760), os estilos grego e romano retornaram em camafeus, medalhões e correntes.
Inspiradas na natureza, as joias em Art Nouveau (1900) representavam as linhas orgânicas. Marfim, chifres e vidros foram muito utilizados. Já no Art Decó (1920), veio a influência do cubismo, abstracionismo e geometria.
Após a Segunda Guerra, a Europa deixou de influenciar a moda. O mundo adotou o estilo de vida americano, com o glamour do cinema de Hollywood. O fornecimento das gemas diminuiu. E em substituição às joias, vieram as bijuterias finas.
A partir dos anos 1970, voltou o uso das joias em ouro com pedras preciosas e design simples e elegante. A joalheria passou a ser símbolo de status e riqueza.
Arte para vestir: 3 joias com design diferenciado para surpreender
Depois desta viagem no tempo, vale enfatizar que as coleções da Bergerson Joias são símbolos maiores de criação em joias como obra de arte para vestir da atualidade. Suas peças ganham vida a partir de um desenho feito a mão, delineado a guache ou lápis pastel.
As linhas saltam do papel e se materializam nas mais harmoniosas formas e texturas. Cada tom, ângulo e contraste são analisados e especificados para um resultado perfeito. Um processo fascinante que só termina quando o brilho das peças reflete o brilho dos olhos de quem adquire ou ganha uma joia Bergerson.
Atenta a cada detalhe, a Bergerson Joias tem um rigoroso controle de procedência e de qualidade dos materiais nobres e preciosos. Aliado a esse preciosismo, as peças da Bergerson como arte para vestir são concebidas envolvendo conhecimento, talento e paixão. As coleções são diferenciadas, estilosas, surpreendentes e ousadas.
Coleção Circus Bergerson
Composta por joias leves, divertidas, coloridas e irreverentes, inspiradas no mágico universo circense. As peças da Coleção Circus fogem dos padrões, somando brilho, grandiosidade e design artístico. São características que provocam, instigam desejos e surpreendem.
Se você tem o espírito livre, adora mostrar sua personalidade única e vibrante, então é a pessoa certa para vestir essas joias, verdadeiras obras de arte para vestir.
Coleção Deep Blue Bergerson
Coleção inspirada no exuberante e constante movimento das ondas do litoral. As peças são repletas de curvas, texturas, sobreposições e tonalidades que lembram a variedade do fundo do mar.
A Coleção Deep Blue tem joias delicadas, criadas para tornar os looks básicos mais elegantes para o dia a dia ou acompanhar uma composição mais elaborada. Sempre com um visual bem leve e feminino.
Coleção Geometria do Brilho
Na Coleção Geometria do Brilho, como o nome já diz, os criadores das peças usaram e abusaram da diversidade de formas e ângulos. São joias que reúnem, com delicadeza e requinte, o que há de mais belo na diversidade das formas e das cores.
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