De maneira fantástica e visionária, Codex Seraphinianus leva o leitor (?!) a pensar num mundo cuja compreensão não está construída com símbolos convencionais
A milenar relação mestre-discípulo tem perpetuado grandes ideias e pensamentos e protegido as correntes do conhecimento. Será que ainda há espaço ou força de vontade para cultivar esse tipo de vínculo atualmente?